A Coreia Popular, RDPC, heroica pátria socialista, vem
sofrendo provocações e ameaças dos países reacionários, que tentam a todo custo
submeter a soberania norte-coreana aos seus propósitos imperialistas.
A Coréia do Sul, país de notória repressão contra a esquerda
política, tendo inclusive leis “de segurança nacional” que proíbem a organização
dos comunistas em forças políticas, mostrando claramente que não é uma nação
“libertária” e “democrática” frente a “totalitária” e “ditatorial” Coréia do
Norte, o que denota que o principal propósito da derrubada do regime socialista,
pela Coréia do Sul, é devido a interesses, sobretudo, econômicos.
Dentro do campo imperialista que visa atacar a soberana
Coréia Popular, A Coréia do Sul figura apenas como uma cria leal dos
imperialistas japoneses e norte-americanos.
De tudo tentam os imperialistas para sabotar a Coréia do
Norte. Os políticos e a burguesia da Coreia do Sul já chegaram até a pagar sul
coreanos que vivem em favelas – muito comuns neste país capitalista – para que
se finjam de norte coreanos fugitivos. Além disso, promovem vários tipos de
boicotes, como os já conhecidos bloqueios econômicos que fazem contra a Coréia
do Norte, além das sanções regularmente impostas pela ONU, e pelas tentativas
absurdas dos países imperialistas de tentar restringir o direito à autodefesa
que naturalmente possui qualquer país soberano. Fora isto, a imprensa burguesa
mundial está a realizar freqüentes campanhas de calúnias e difamações contra
esta pátria socialista. Mesmo contra estas investidas, o bastião do
proletariado asiático segue de pé, sendo atualmente a nação que melhor edifica
o socialismo no oriente, já que a China há tempos vem cometendo erros em sua
linha política e vem restaurando as relações capitalistas. Apesar de todas as
violações e ameaças a soberania do povo norte coreano, vinda dos países imperialistas,
eles conseguem resistir, graças ao enorme apoio popular de que desfruta o
regime, e devido ao fato deste se manter firme e não ceder, nenhum milímetro sequer,
aos ataques e pressões dos países imperialistas.
Visando derrocar a RDPC, as frequentes punições arbitrárias
no conselho da ONU, com as sanções, bloqueios econômicos, congelamento de
divisas monetárias, etc., os imperialistas querem somente expandir suas garras
ao proletariado norte coreano, e derrotar qualquer possível ameaça ao seu
anseio de controlar definitivamente o continente asiático. Tais saqueadores do
proletariado internacional contam com a vacilação oportunista de muitos
governos “ditos de esquerda”, como o governo do Brasil, que votaram contra a
Coréia do Norte nas assembléias gerais da ONU.
Nós, membros combatentes da Organização UNIDADE VERMELHA,
demonstramos nossa irrestrita solidariedade a República Democrática Popular da
Coréia, país soberano e que se mantém firme na sua luta em defesa de sua
soberania nacional e vigorosamente contra os imperialistas Ianques. Acreditamos
que neste momento difícil, a solidariedade a RDPC é um divisor de águas,
levando os verdadeiros internacionalistas e anti-imperialistas a se posicionarem
radicalmente contra os ataques imperialistas à Coréia Popular.
Nós, combatentes da Unidade Vermelha, nos posicionamos radicalmente contrários as agressões e ameaças imperialistas. Somos contra a guerra, que só trará neste momento prejuízo aos povos de todos os países envolvidos. Mas se ela ocorrer, não iremos vacilar em manifestar nosso irrestrito apoio a Coréia Popular, referência aos proletários asiáticos e vanguarda da luta anti-imperialista no continente, defendendo incondicionalmente sua soberania e seu direito a autodeterminação.
Nós, combatentes da Unidade Vermelha, nos posicionamos radicalmente contrários as agressões e ameaças imperialistas. Somos contra a guerra, que só trará neste momento prejuízo aos povos de todos os países envolvidos. Mas se ela ocorrer, não iremos vacilar em manifestar nosso irrestrito apoio a Coréia Popular, referência aos proletários asiáticos e vanguarda da luta anti-imperialista no continente, defendendo incondicionalmente sua soberania e seu direito a autodeterminação.
Camaradas, à Unidade!
Nota do Comandante Jonas e Comandante Hugo.
Nota do Comandante Jonas e Comandante Hugo.