quinta-feira, 24 de abril de 2014

Indicação da Chapa 2 nas eleições do DCE da UFPE.

Nós militantes da Unidade Vermelha na UFPE construímos o Movimento por uma Universidade Popular e nos apresentamos junto com os companheiros da UJC e estudantes independentes com a chapa ‘Por uma Universidade Popular’ para as eleições do DCE da UFPE. Nosso objetivo político era divulgar o movimento que estava surgindo, assim como o Encontro Nacional dos Movimentos por uma Universidade Popular (ENMUP) que ocorrerá no Ceará em Agosto deste ano. Julgamos cumprida este objetivo e conforme acordado previamente na chapa, nos retiramos do processo eleitoral.

Nossa avaliação do processo eleitoral e mais explicações sobre isso já estão contidas na carta aberta que foi lançada pelo nosso movimento. Entretanto, achamos importante que nós da Unidade Vermelha possamos indicar o voto na chapa que julgamos a que melhor poderá dirigir o DCE. Após um debate interno decidimos por indicar o voto na Chapa 2 – Inimigos do Rei, por melhor representar o espírito de combatividade das manifestações que sacudiram o país em 2013 e que seguirá lutando neste ano. Evidentemente temos algumas divergências políticas, como o forte tom antipartidário que é propagado pela chapa e que não concordamos, mais que dentre todas as chapas presentes, sem dúvida é a que melhor poderá contribuir para a luta dos estudantes da UFPE por uma Universidade pública e contra as privatizações e os abusos da reitoria.

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Manifestação em repúdio aos 50 anos do golpe militar-fascista em Belo Horizonte.

No dia primeiro de abriu, com o aniversário de 50 anos do golpe militar-fascista, a Unidade Vermelha esteve presente no ato da “Frente Independente da Memória, Verdade e Justiça” de renomeação do Viaduto Castelo Branco, em Belo Horizonte. O viaduto passou a se chamar Viaduto Helena Greco, que foi uma histórica militante patriota na luta contra o governo militar-fascista. 

Na manifestação foram denunciadas as atrocidades e traições à pátria cometidas pelo governo militar-fascista, como os assassinatos e torturas aos patriotas e revolucionários que lutavam pela libertação nacional e à submissão do Brasil ao imperialismo norte-americano. Estes crimes e traições nacionais foram denunciados com exigências de punições aos governantes militar traidores. Além disso também foi frisado no ato que o governo atual (PT-PCdoB-PMDB) nada irá fazer nada com sua “Comissão da Verdade”, que o único método do povo saber o que aconteceu com seus heróis que lutaram bravamente contra esse período triste da nossa história é pela luta. Também foram denunciados o que o governo atual tem feito contra o povo, como a repressão contra manifestações, greves, revoltas populares e geral.

Apesar da chuva forte em Belo Horizonte, o ato da “Frente Independente da Memória, Verdade e Justiça” foi bom e buscou a todo momento desmentir a falsa história da positividade do governo militar-fascista para o Brasil. O ato contou com vários grupos combativos de esquerda; com a presença da torcida organizada do Cruzeiro, a Máfia Azul; e com militantes históricos no microfone que relembraram dos seu tempo de luta e exaltaram os mortos e desaparecidos no governo militar-fascista.
Morte aos traidores da pátria! 
Viva aqueles patriotas e revolucionários que lutaram bravamente contra o governo militar-fascista e contra o imperialismo! 

À Unidade!


A Marcha antifascista em Goiânia

No dia 1º de abril, se completou 50 anos do golpe militar-fascista que culminou no estabelecimento do governo militar antinacional, governando o país por longos 21 anos de entreguismo das riquezas nacionais, assassinatos e torturas aos vários heróicos combatentes brasileiros e patriotas, que deram seu sangue pela libertação de nossa pátria. Por conta disso, em vários estados brasileiros o povo saiu as ruas para relembrar essas vitimas, além de pedir punição aos torturadores do regime militar e denunciar a ditadura de hoje, comandada por setores de uma "esquerda" oportunista por interesse dos imperialismo, que repete crimes bastante parecidos com os que os militares cometeram em nome do imperialismo e suas formas de multiagressão ao Brasil, além do latifúndio e outras elites minoritárias. Retornando leis “anti terrorismo” , reprimindo greves, se utilizando da Força Nacional para reprimir camponeses e defender os interesses dessas classes dominantes citadas. 


Em Goiânia não foi diferente: as organizações de esquerda, junto aos estudantes e trabalhadores tomaram as ruas da cidade, passando por monumentos históricos que relembravam a história da repressão. Pessoas que vivenciaram a época puderam falar para a população às torturas que receberam e denunciar os crimes dos militares que eles sofreram na pele. Varias cruzes com o nome de combatentes mortos foram levadas, além de fotos com o rosto dos nossos heróis patriotas mortos ou desaparecidos, como José Porfírio, líder comunista e camponês desaparecido após ser solto da prisão, onde passou 3 anos.


A Unidade Vermelha junto a Frente Independente Popular e os outros grupos combativos que a compõem, deu o tom combativo do ato, o pintando de vermelho e denunciando os crimes comandados pela trupe oportunista do PT e do PCdoB. O ato seguiu ate a Praça Honestino Guimarães, líder estudantil morto pelos gorilas enquanto lutava contra a ditadura, e por ali chegou ao fim, após ser queimada uma bandeira dos Estados Unidos, império que financiou o golpe militar-fascista para continuar a espoliar o povo brasileiro.


Morte e ódio ao imperialismo, principalmente o norte-americano!

Punição e ódio aos torturadores e inimigos do povo brasileiro! 
Honra e glória aos heróis e patriotas, combatentes da libertação nacional mortos pela ditadura!



À Unidade!